fica
uma garota sentada à escada, cabisbaixa, reflete o tempo.
-tempo meu, o que faço de ti já que não choro; o que pensa sobre mim já que não passa...
uma criança passa e repassa, corre e anoitece.
só velhos, há na rua, muito que não se vê, muita paz que não se passa, muitos pelos à arrepiar.
Marcadores: cotidiano
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial